Polícia registra Feminicídio em Pirassununga
Um caso de feminicídio foi apresentado no início da tarde desta quarta-feira, 20, no plantão do 1º DP, pelos Cabos PMs Binotti e Barboza, do policiamento de área da 3ª Cia. PM de Pirassununga/SP, do 36º BPM/I.
O caso ocorreu no interior da casa localizada na rua João Marquezini, Jardim Mileniun, zona leste, onde reside o suspeito Uelton Francisco de Oliveira, 37, que deixou o Sistema Prisional pouco tempo atrás, por condenação devido ao envolvimento com o tráfico de drogas.
De acordo com a polícia, num primeiro momento, o períto que compareceu na cena do crime teria contabilizado quatro estocadas no pescoço que levou a morte a comerciária Grazieli Lima de Almeida, 27.
Ainda, de acordo com informações que estão sendo apuradas, o criminoso deixou sua casa por volta das 03h00 da madrugada de quarta-feira, em um Taxi, rumando para Fazenda na região de Cachoeira de Emas, mas com entrada pelo acesso do local conhecido como “buracão” e, quando a polícia chegou no local, Ueton teria visto a chegada de viaturas do policiamento quando correu em direção ao Rio Mogi Guaçu, realizando a ultrapassagem, desde então, não foi mais visto. A polícia acredita que assassinato poderia ter sido cometido no final da noite de terça-feira, 19, ou no início da madrugada da quarta-feira em questão.
O que se sabe até o momento do crime de feminicídio:
De acordo com os policiais militares já mencionados foram enviados pelo COPOM para o local dos fatos, a princípio para atendimento de uma ocorrência de lesão corporal tendo como vítima uma mulher.
Ao chegarem no local, foram atendidos pela irmã da vítima, a qual informou que reside com a irmã (vítima) na rua Antônia Bianco, dizendo que a irmã Graziela havia ido passar a noite na casa do namorado Uelton.
A irmã que acionou a Polícia disse que ela e Graziela trabalham no mesmo supermercado, sendo que nesta data estranhou o fato da irmã (vítima) não ter ido trabalhar no horário, estando há duas horas atrasada.
Que então solicitou ao gerente autorização para ir até sua casa verificar o que havia acontecido, onde não a encontrou, bem como não atendia as ligações telefônicas.
Com um irmão menor de idade seguiram até a casa de Uelton, sendo que a casa estava trancada, quando então pularam o muro do imóvel, conseguiram abrir a porta da sala se deparando com o corpo da vítima caído sobre um colchão que estava na sala, sendo que a vítima apresentava ferimento no pescoço, com bastante sangue.
Segundo Gabriela, irmã da vítima, na terça-feira, 19, disse que Uelton e a Grazieli tiveram uma discussão, contudo ainda ontem se acertaram, quando então Uelton convidou a vítima para dormir em sua casa e ela aceito.
Equipes da Unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros e do SAMU, chegaram no local, sendo o óbito constatado pelo médico socorrista Dr. Valter Fabrício F. Dari.
No local não havia outras pessoas, sendo que outras equipes da Polícia Militar, Polícia Civil e Guarda Municipal realizaram diligência no intuito de localizar o investigado.
O local foi preservado até a chegada da perícia, a qual foi realizada pelo perito Capristo e fotógrafo Diego, sendo elaborado o laudo e o corpo liberado
O delegado de polícia, Dr. Maurício Miranda de Queiroz, esteve no local juntamente com o investigador de polícia Flávio, dando início as investigações. também compareceram no local e realizaram diligências com o intuito de localizar o investigado.
Após a realização da perícia, foram apresentadas duas facas, sendo uma com manchas de material semelhante a sangue e uma camiseta também com manchas de material semelhantes a sangue, os quais foram apreendidos, bem como o aparelho de telefone da vítima.
O telefone de Uelton foi encontrado no interior de um táxi, que o suspeito, em tese, utilizou após o crime.
O veículo táxi é de propriedade de um taxista, que não teve o nome revelado, mas, no momento da ‘corrida’ era um funcionário que estava de serviço.
O corpo da vítima foi levado ao IML de Limeira/SP, pela Funerária Lebeis.
Até a atualização desta reportagem o Boletim de Ocorrência que está sendo elaborado pelo escrivão André, ainda não tinha sido finalizado.
Policiais Militares de Pirassununga e Leme, Guardas Civis de Pirassununga com as especializadas de ROMU e Canil, bem como policiais civis estavam realizando uma verdadeira caçada ao acusado de cometer o feminicídio.
Breve mais informações.
A foto de Uelton e Grazieli é uma reprodução do facebook.
Meu Deus, é muito triste..
A polícia ao invés de ficar negociando,deveria entrar na casa desse lixo com uma metralhadora e pipocar esse merda,agora vai ficar lá comendo nas custas dos brasileiros,e o pior algum juíz lixo ainda vai soltar esse cara ainda