PCJ de Leme confunde Queda Acidental com acidente provocado por cabo de internet
A operadora de máquina Juliana de Fátima Rauter da Silva, 38, casada, moradora no Jardim Flórida, em Leme/SP, seguia para seu trabalho, mas, seu Anjo de Guarda, estava indo junto, fator este que não sofreu ferimento mais grave, até mesmo levando a morte.
No final da madrugada desta sexta-feira, 14, isto por volta das 05h00, Juliana seguia pela Avenida Sete de Setembro, sentido centro conduzindo sua motocicleta Honda CG – 125, TITAN KS, ano 2008, de cor preta, placas da cidade de Leme/SP, quando nas proximidades da Avenida Joaquim Lopes Aquila, no bairro Sumaré, devido o tempo ainda estar escuro não visualizou um cabo (tudo indica ser de Internet) solto, quando o mesmo veio a enrolar em seu pescoço, vindo a cair da motocicleta.
Com a queda, a própria motocicleta caiu sobre seu corpo, causando lesões. A foto (arquivo da família) enviada para nossa redação mostra a gravidade das lesões, que mais uma vez, foi salva pelo seu Anjo de Guarda.
Como Leme, o município de Pirassununga/SP, bem como outros, apresentam situações semelhantes, mas ninguém toma providências.
A vítima registrou um boletim de ocorrência no plantão da CPJ, que por incrível que parece, o plantonista registrou como Queda Acidental.
De acordo com um policial experiente isto não é Queda Acidental nunca e, deveria ser registrado como Lesão Corporal Grave, pois, foi provocado por objeto que tem propriedade.
Como o fato foi registrado como Queda Acidental, dificilmente a Polícia Civil Judiciária irá apurar os fatos para responsabilizar a empresa, proprietária do Cabo que provocou a queda e quase morta da Operadora de Máquinas.