Mulher disse que Pronto Socorro de Pirassununga negou atendimento ao filho que desapareceu
O desaparecimento de um homem de 32 anos de idade, ocorrido por volta das 15h00 de sábado, 30, e o fato registrado no plantão da CPJ, as 19h18, do mesmo dia poderá vir a ser investigado por omissão devido não ter sido atendido no Pronto Socorro, isto, segundo declaração de sua mãe.
De acordo com a aposentada Célia Gomes dos Santos, 57, moradora na cidade de Santa Cruz das Palmeiras/SP, que registrou o desaparecimento do filho Ronilson Gomes dos Santos, 32, defronte à Santa Casa de Pirassununga no momento em que procurava atendimento ao filho.
De acordo com a aposentada, seu filho faz tratamento psiquiátrico e toma remédios controlados, e que às vezes entra em surto, sendo que neste sábado em questão, em um dos surtos de seu filho, que já durava ao menos dois dias, veio a Pirassununga procurar atendimento na Santa Casa.
O filho não quis sequer entrar no hospital, então ficou aguardando do lado de fora enquanto a declarante fazia sua ficha para passar pelo médico.
Quando retornou seu filho não se encontrava no local em que havia ficado esperando, tomado rumo incerto.
Ainda, segundo a mulher, o filho estava trajando camiseta verde e branca listrada, bermuda escura, boné, chinelo e usava máscara preta com o emblema do Corinthians.
O boletim de ocorrência, segundo Celina Gomes dos Santos, que a Santa Casa (Pronto Socorro) não quis atender o filho alegando que era de outra cidade.
A declarante disse que o filho nunca desapareceu antes, nem faz uso de drogas e bebida alcoólica e não conhece ninguém de Pirassununga, onde teme pela integridade física de seu filho.