Vereador Paulo Rosa não aceita convite para Secretária de Educação
O governo da cidade de Pirassununga/SP, obteve, de acordo com uma “assessora”, mais uma derrota ao receber um “não” do vereador Paulo Eduardo Caetano Rosa “PSD”, para que assumisse a pasta da Educação Municipal, isto diante o afastamento determinado pela Justiça Federal, do secretário e “tucano”, o professor Orlando Bastos Bonfim, investigado pela Polícia Federal na “Operação Prato Feito”.
Depois de quase duas semanas, ao ser convidado pelo prefeito Alves Lindo, para a assumir a pasta da Educação Municipal, o vereador “Paulo Rosa”, depois de consultar sua base eleitoral, amigos e familiares, chegou ao prefeito Alves Lindo, não aceitando, mas agradecendo ao convite em aceitar a referida pasta.
Questionado pelo jornalista e radialista, Ademir Naressi, do portal de notícias (www.reporternaressi.com.ber) e, apresentador do programa A Voz do Povo, da Rádio Piracema FM – 94,7, o vereador disse “agradeço a lembrança do prefeito, mas fui eleito para exercer o mandado de vereador, desta forma, não posso “frustrar” meus eleitores”.
Natal Furlan
O vereador tucano Natal Furlan que seria levado para a pasta do Meio Ambiente ou Agricultura, também não pode assumir, pois, seu primo, Maurício Furlan, hoje é Administrador do Distrito de Cachoeira de Emas/Cerrado de Emas, caracterizaria.
Zé Castro
No pacote das danças das cadeiras, o vereador do PSDB, José Antônio Camargo de Castro, “Zé Castro”, assumiria a pasta dos Esportes, quando então, o secretário, José Lourenço Marinho, assumira uma Cadeira no Poder Legislativo, mas, devido as duas situações acima mencionadas, as movimentações políticas, por parte do prefeito Alves Lindo ficaram ainda mais enfraquecidas.
Derrota eminente
De acordo com a “velha guarda da política pirassununguense”, Alves Lindo sem forças junto ao Poder Legislativo, pois, sua esperança seria ter como Líder na bancada do PSDB, o suplente de vereador Nelson Pagotte, o Bilo, uma “velha raposa” da política e, liderança nata que daria tranquilidade ao governo”.