Um homem e dois jovens detidos pela equipe de ROMU da GCM por porte de drogas e de arma
Um homem e dois jovens, W.G.C.L., 20, que diz ser barbeiro, P.E.B.C., 38, se identificou como sendo um servente e T.P.S., 23, o qual disse ser um consultor, deverão responder porte de drogas, porte de arma, desacato e Contravenções Penais – Falta de habilitação para dirigir veículo (art. 32).
No início da madrugada de sábado, 23, duas viaturas de patrulhamento da GCM de Pirassununga, uma com os GCMs Barreto e Sarah e outra com os GCMs Cleber e Murilo, realizavam faziam patrulhamento pelas imediações do Jardim Veneza, quando avistaram três elementos em um veículo GM/CORSA, em atitude suspeita onde então decidiram fazer a abordagem no cruzamento das Ruas Maria Divina Lopes Batista a José Carlos L.F. Guimarães.
Os homens das forças de segurança ordenaram que eles parassem, o que fizeram e, então ordenaram que todos desembarcassem do veículo, o que fizeram, sendo realizada no “barbeiro” onde nada de ilícito foi encontrado com ele, já com o “consultor” foi encontrado em seu bolso um canivete e um soco-inglês, informando os tem para sua proteção. Com o servente nada foi encontrado.
Em vistoria ao interior do carro do “barbeiro” no console foram encontradas sete (7) porções de MACONHA, que pesados em balança não oficial, aferiu-se a quantia de 13,5 Gramas.
Em conversa com o W.G.C.L., ele disse aos GCMs, que as drogas são sua e para seu uso, que ele teria ido até a cidade de Porto Ferreira para buscar as drogas para seu uso e de sua companheira.
Foi realizada a consulta junto ao DETRAN, o “barbeiro”, sendo o veículo entregue para pessoa habilitada.
No momento em foi dito aos autores que eles seriam conduzidos até o plantão policial, o “servente” passou a ofender aos GCMs dizendo “SEUS GUARDAS DE B…” onde partiu para cima dos GCMS tentando agredir aos mesmos, onde então foi contido e algemado.
Em seguida, foram todos os indivíduos passados por exame de corpo de delito no Pronto Socorro local, sendo em seguida apresentados no plantão policial, onde o delegado de plantão ouviu a todos, sendo liberadas, a princípio para responder aos processos em liberdade.