Suspeitos de cortarem cerca para furtar gado na USP, são vistos por drone e detidos pela GCM
No início da manhã de quarta-feira, 9, os guardas civis municipais de Pirassununga/SP, Bueno Magalini, foram acionados pelo CECOM, a fim de apoiar outros GCMs que se encontravam ao entorno do Campus USP/Pirassununga, devido à dois indivíduos estarem em atitudes suspeitas.
O fato é que, durante a madrugada da quarta-feira, em questão, dois indivíduos teriam arrombado a cerca do pasto onde ficam parte dos gados, quando o policiamento de área da 3ª Cia. PM, enquanto um drone foi colocado no ar, a fim de seguir os suspeitos, porém, com a chegada dos policiais militares, os indivíduos se embrenham ao meio de um canavial, não sendo possível a localização deles.
No início da manhã em questão, um dos vigilantes pode visualizar dois indivíduos, sendo um de camiseta azul, bermuda e chinelo e outro de camiseta vermelha, andando próximo ao carreador de plantação de cana-de-açúcar, próximo de onde havia sido arrombado a cerda do pasto.
Quando da chegada dos GCMs, dentro de um carreador de cana-de-açúcar, foi encontrado um Fiat/Uno, de cor branca, placas da cidade de Leme e, aproximadamente 10 metros do carro um aparelho de telefone celular Samsung modelo A13, jogado no chão. Neste momento se aproximou do local um GM/Corsa, de cor verde, placas de Leme, com dois indivíduos, identificados posteriormente como Wellington AS,33, e Marcelo SGS, 24, onde Wellington informou que o celular encontrado era de sua propriedade.
Ambos alegaram que durante a madrugada foram para aquela região a fim de procurar um indivíduo que teria furtado um transformador ao longo da Vicinal de acesso à Fazenda Jatobá, onde estão prestando um serviço de demolição e que teriam abandonado o Fiat/Uno por problemas mecânicos.
No interior dos veículos foram encontrados uma corda, um alicate, uma faca e um saco de Kraft.
A delegada de polícia, Dra. Tatiane Cristina Parizotto, ouviu todos os envolvidos e instaurou um Inquérito Policial para apurar o caso, pois, a falta de testemunhas dos atos, deixou a delegada com “as mãos atadas”.