Protocolos Médicos entre outros teriam desaparecidos em limpeza feita no “prédio da UPA” sob a ‘batuta’ do Vereador Théo

Pirassununga. O conteúdo que será publicado no final desta reportagem, ao menos não teria autor, pois, foi virilizou nas redes sociais.
No final do ano de 2016, a então prefeita Cristina Aparecida do Lessio, num “toque de caixa” inaugurou (mesmo sem iluminação) um prédio que deveria servir como UPA, qual leva o nome do vice-prefeito e farmacêutico Arnaldo Pereira, mas jamais serviu para tal.
Naquela oportunidade, nos 45 minutos do segundo tempo, também foi inaugurado as atuais instalações do SAMU.
No início de 2017, o SAMU foi transferido para o local onde se encontra até hoje, porém, cinco dias depois uma surpresa, não havia sido feita a ligação dos sanitários com a Rede de Esgoto, quando tudo retornou para os pisos.
O então prefeito Ademir Alves Lindo e o Superintendente do SAEP, ao tomarem conhecimento, em menos de quatro horas limpava o local e realizava a ligação da Rede de Esgoto.
Naquela oportunidade, o vice-prefeito e secretário de saúde, Edgar Saggioratto, juntamente com engenheiros realizaram vistorias no prédio da UPA, que apresentava infiltrações, rachaduras entre outros apontamento, onde por várias e várias vezes, a empresa que construiu o prédio foi acionada para sanar os problemas.
Anos se passaram e os mesmos problemas voltaram a serem detectados voltaram, não tendo assim, como o prédio ser utilizado para tal fim.
Seis anos se passaram, chega o ano de 21/22, quando o mundo foi ‘visitado’ pelo COVID, onde milhares de vidas foram perdidas.
Neste período, o prefeito, Dr. Dimas Urban e seu vice José Carlos Mantovani, juntamente com Edgar Saggioratto, agindo rapidamente mobiliaram o local, sendo ali instalado o SENTINELA, para atendimento aos pacientes do COVID, assim, desafogando o Pronto Socorro/Santa Casa.
Após o período crítico da pandemia, o prédio ainda chegou a ser utilizado.

‘Abandonado’, o prédio ficou sem ser utilizado, porém, com vários patrimônios em seu interior, bem como fichas médicas, protocolos entre outros.
Chega o ano de 2025, tudo novo, esperanças se renovaram, porém, ao passar de dois meses esperanças se transformaram em ruínas, os acontecimentos que pioraram na saúde, educação, infraestrutura, zeladoria…
Dias após o Carnaval, mas em ritmo de samba, o vereador Théo, convidou através de suas redes sociais, a população para uma “faxina” no prédio denominado de UPA, mas que está abandonado.
No sábado, 8, liderados pelo vereador Théo, pessoas realizaram uma grande faxina no local, deixando o prédio ‘limpo’, porém restam perguntas que deveriam ou deverão serem questionados pela Câmara Municipal, mesmo pelo Ministério Público.
Como dito no início da reportagem, um conteúdo, chama atenção, atenção que deve ser esclarecida pela Secretaria da Saúde, Administração Pública e cobrada pelos órgãos competentes.
Segue o conteúdo extraído das redes sociais, mas o mais grave está no final dele, onde estão pontuados dados importantes.
“Vereador faz faxina, mas não varre a verdade para debaixo do tapete”
Na mais nova edição do reality show político local, um vereador — que mais parece candidato ao título de “melhor ator coadjuvante” — convocou a população para um mutirão de limpeza em uma unidade de saúde abandonada pela prefeitura. O gesto, carregado de emoção e vassouradas, parecia digno de aplausos… até que a poeira assentou e as perguntas começaram a surgir.
O prédio, sem previsão de funcionamento, continua sendo apenas um casarão vazio. Mas, pelo menos, agora está limpinho! Porque, claro, na cabeça desse parlamentar, a sujeira acumulada nas paredes é o verdadeiro problema da saúde pública, e não a falta de médicos, equipamentos ou investimentos.
A estratégia é simples: em vez de cobrar soluções reais, ele pega uma pá e uma vassoura, posa para fotos e faz o que os políticos mais adoram — parecer ocupado sem resolver nada. A cena perfeita para aquele post nas redes sociais:
“Olha como eu sou do povo!”. Mas a verdade é que, depois que os flashes se apagam, a unidade continua tão inutilizada quanto antes.
Enquanto isso, a população segue sem atendimento, os problemas reais continuam varridos para debaixo do tapete, e o vereador segue sua jornada rumo ao próximo espetáculo populista. Porque, no fim das contas, nada como uma boa faxina para tentar limpar a própria imagem — ainda que seja só na aparência.
O que havia lá era patrimônio?
Para onde foi esse patrimônio?
Quem autorizou seu deslocamento?
Existe um protocolo?
A qual secretaria esse patrimônio estava vinculado?
Foi feito um inventário?
Qual será a nova função social da área?
Que recurso será empregado?
Há previsão no orçamento?
Qual a dotação?
Existe um projeto?
Haverá servidores públicos disponíveis para essa nova função social?
O novo mobiliário já está previsto?