Parte da cidade de Pirassununga vem sofrendo com a falta de água, água sem pressão nas torneiras e turva

Atualizado as 21h17 de 18-02-25
A foto acima mostra a única entrada de acesso à Captação de água do Ribeirão do Roque, principal fornecedor de água para os pirassununguenses. Pode se observar que as pinturas dos prédios ainda foram realizadas no governo Ademir Alves Lindo e, do Superintende, João Alex Baldovinotti.
Moradores de dezenas de bairros do município de Pirassununga/SP, estão reclamando da escassez de água nas torneiras.
Bairros localizados na zona leste, sudeste, sul, sudoeste e oeste da cidade vem sofrendo com a falta de águas, em alguns momentos a água chega sem pressão, em outras chega água turva (barrenta), apesar do alto preço cobrado.
Na administração do ex-prefeito Ademir Alves Lindo, o SAEP, tendo à frente o engenheiro João Alex Baldovinotti, realizaram uma ampla reforma da Captação do Rio do Roque, quando foram colocadas três bombas submersas, a fim de dar suporte suficiente no fornecimento de água para todo o município.
Um veterano funcionário do SAEP, disse que, “o problema está na Captação do Roque, mais precisamente nas bombas submersas, pois, uma está quebrada e as outras duas estão funcionando a ‘meia boca’, ou seja, faltando manutenção”.
Outro funcionário também das antigas disse “o Ribeirão do Roque é o maior manancial para abastecer Pirassununga, ou seja, o distrito sede, mas diante da falta de manutenção é que está ocorrendo perrengue aqui na cidade”, o funcionário disse ainda “na época do seu João (João Alex Baldovinotti) as equipes ficavam atentas quando as manutenções, pois ele ficava encima, cobrando e fiscalizando”.
Uma funcionária emendou dizendo “hoje! Bem hoje tem o chefe, do chefe, do chefe, então os caras vão trabalhar tudo de roupinha de missa, ninguém quer pôr a mão na graxa, pois, digo e repito, tem chefinho, do chefinho, do chefinho”, preocupada pelo que via antigamente e está presenciando o hoje, o SAEP está dando uma marcha ré, voltando num veículo sem retrovisor até que uma hora vem a cair num precipício”.
Diante tais colocações, de dizeres que na autarquia, hoje teria mais chefe do que índio, ou seja, Cacique do que Índio, as coisas tendem a piorar.
As pessoas falam que o SAEP tem dinheiro, de uma bomba de captação de água quebrada e duas funcionando a meia boca, isto vem demonstrar que falta gestão, tem dinheiro, mas não tem gestor, se não tiver gestor não adianta nada, não adianta ter dinheiro. Não vai, não adianta.
Um funcionário do ‘baixo clero’ disse “tem um monte de gente concursada no SAEP, que tem medo de perder o cargo porque tem chefe do, chefe, do chefe. É isso que está acontecendo”.