Polícia Civil Judiciária de Pirassununga investiga possível caso de estupro ocorrido na zona norte
Os Cabos PMs Henrique e Lopes, do policiamento da 3ª Cia. do 36º BPM/I, apresentaram no plantão da PCJ de Pirassununga/SP pouco mais das 15h05 da tarde deste domingo, 1, por suspeita de cometimento de Estupro de Vulnerável, artigo 217 – A, do Código Penal Brasileiro, isto de acordo com um adolescente de 13 anos, moradora na zona norte da cidade.
Segundo os policiais, no início da manhã do domingo em questão, tomaram conhecimento que uma adolescente de 13 anos estaria desaparecida desde o final da tarde do sábado, 30 de novembro. Na manhã dedo domingo, 1, o Sargento PM Vandeir, do policiamento de área da 3ª Cia. do 36º BPM/I quando em patrulhamento pelos bairros do Cerrado de Emas, ao adentrar no Jardim Santa Clara se deparou com familiares da adolescente de 13 anos à sua procura. Segundo apurou-se a adolescente se encontrava acompanhada de outras duas adolescentes em uma sorveteria nas imediações do Bar do Bicoco, bairro de Vila Esperança, zona norte quando deixaram o local, porém a menina estaria acompanhada de um indivíduo de que tem como inicial a letra M, de seu nome, porém, neste momento, devido circunstâncias não totalmente esclarecidas preservaremos seu nome.
No meio da tarde do domingo em questão, familiares tiveram informações a adolescente estrua em um ponto de ônibus, onde os familiares conseguiram localiza-la. A adolescente, disse para sua mãe que teria sido abusada sexualmente por M, o qual a teria abordado e obrigado a acompanhá-lo a um local próximo a Av. Painguás, onde a despiu e manteve relações sexuais e atos libidinosos, sendo levada em seguida para um imóvel, onde novamente o suspeito a obrigou a manter relação sexual contra sua vontade, havendo ali outro indivíduo, o qual não teria participado de nenhum ato de abuso, tendo saído da residência tão logo da chegada de ambos.
Policiais Militares chegaram até o suspeito, onde o detiveram, bem como o amigo que deixou o imóvel, sendo ambos levados para o plantão da PCJ. Cauteloso, o delegado de plantão Leonardo Pereira da Costa, após conversar separadamente com todos envolvidos, resolveu apenas registrar um boletim de ocorrência de Estupro de Vulnerável, não optando para que a polícia possa fazer uma melhor investigação sobre o caso, tomando todas as medidas sobre o assunto, sendo então, depois de odos ouvidos, qualificados, todos liberados.