Casal de empresários da cidade de Leme, vítima de roubos ficaram por cinco horas nas mãos dos criminosos

Policiais Militares da 4ª Cia. PM da cidade de Leme/SP, as 11h30, da manhã de domingo, 20, foram acionados pelo COPOM para um Condomínio Residência, localizado ao longo da Rua Getúlio Vargas, Vila Santa Terezinha, teria ocorrido um roubo.
Os policiais militares informaram o plantão policial da CPJ lemense, seguindo para o local o delegado de polícia, Dr. João Pinheiro Neto, e investigador Renan.
De acordo com o empresário de 53 anos, por voltada das 06h45, sua esposa a também empresária de 53 anos, ao descer ao andar térreo de sua residência para cuidar de seu animal de estimação, deparou-se com três indivíduos armados já no interior do imóvel, com máscaras e luvas.
Os criminosos exigiram que a vítima abrisse a porta que dá acesso ao interior da residência, onde depois da abertura, seguiram para o andar de cima, quando rederam o empresário.
Os criminosos utilizaram do material conhecido como “enforca-gato” para imobilizar ambos.
Durante todo tempo os marginais agiam de forma brutal/psicológica, com armas de fogo, enquanto reviravam todos os cômodos do andar superior em busca de objetos de valor.
Dois dos criminosos usavam pistolas, enquanto o outro um revólver.
Os bandidos realizaram diversas transferências bancárias via aplicativo, totalizando aproximadamente R$ 40.000,00 (quarenta mil), além de subtraírem diversas joias e cerca de R$ 15.000,00 (quinze mil) em espécie, totalizando o valor de R$ 55.000,00 (cinquenta e cinco mil).
Os criminosos ainda tentaram subtrair o veículo Toyota SW4 da família, sem, contudo, lograrem êxito. A rua do local dos fatos, possui diversas residências com câmeras de segurança.
Durante a ação que terminou por volta da 11h30, assim, os marginais que se comunicavam com um quarto elemento permaneceram no interior do imóvel por cerca de5 horas.
Filmagens de câmeras de segurança mostram os assaltantes deixando o local utilizando um Fiat/Uno (modelo novo), de cor preta, tomando rumo ignorado.
O Instituto de Criminalista (IC)foi acionado, ficando a perícia a cargo do perito criminal Tiago e o fotógrafo Regis.
Até o término desta edição, nenhum criminoso tinha sido identificado e, nem mesmo preso.