“Porteiro” preso pela ROMU com eppendorf’s contendo cocaína disse ter pagado através de Pix
Os componentes da equipe de ROMU, Edmilton, Carlos, Cesar e Bercke, da GCM de Pirassununga, prenderam um homem de 45 anos, o qual disse ser porteiro, por suposto envolvimento com o tráfico de drogas pelo Cerrado de Emas, porém, como não tinha passagens pela polícia foi liberado no plantão policial da CPJ, pelo delegado de polícia de plantão.
De acordo com os homens da especializada da FCM, passaram pela Rua São Pedro, Vila Santa Fé, onde viram o homem preso, em frente à casa de um indivíduo conhecido nos meios policiais, onde este estava a entregar algo ao ‘porteiro’, e recebendo algo em troca.
Os guardas civis municipais suspeitaram que se tratava de uma venda de drogas, onde então os dois perceberam a presença da viatura disfarçaram e morador da casa adentrou ao seu imóvel, onde o ‘porteiro’ deixou o local em sua motocicleta.
Diante de fundadas suspeitas de o ‘porteiro’ estar na posse de droga, os guardas o acompanharam e o abordaram segundos depois pela rua Santa Luzia, no bairro em questão. De pronto o homem disse que portava drogas e que havia comprado o entorpecente do morador do imóvel onde estava parado anteriormente, dizendo aos GCMs “acabei de pegar ali agora”, sendo revistado e no bolso de sua calça foram encontrados vinte (20) eppendorf’s contendo cocaína.
O porteiro ainda disse que teria pagado o valor de R$ 200,00 e, que a droga seriam para consumo dele mesmo, sendo que o pagamento se deu mediante PIX feito para um tal de Luan, através da chave Pix do telefone +55 19 9XXXXXXX9 por orientação Do ‘vendedor’ Kaian.
Os guardas deram voz de prisão ao ‘porteiro’, sendo conduzido ao Pronto Socorro para exame de corpo delito e posteriormente ao plantão policial.
Segundo os guardas civis municipais, o ‘porteiro’ foi ouvido, bem como eles, onde o delegado de polícia de plantão teria em seu despacho, devido ao ‘porteiro’ não ter antecedentes criminais e, “embora a quantidade de droga seja relevante (20 eppendorfs), não há, por ora, outros elementos a apontar intenção de venda no varejo, o que pode ser constatado em investigações posteriores, inclusive envolvendo Kaian”.