Prefeito Pirassununga e advogados não comparecem na Sessão que transferida para o dia 18
Atualizado as 14h32 de 12 – 02 – 2020
A Câmara Municipal de Pirassununga, que havia mantido a sessão extraordinário para esta terça-feira, 11, para decidir o rumo do prefeito Ademir Alves Lindo (sem partido), que analisaria os relatórios feitos pela Comissão Processante que apura os “casos dos beijinhos” que teriam ocorridos no ano de 2011, no gabinete do prefeito, sendo condenado em 1ª e 2ª e segunda instância por Impropriedade Administrativa pelo TJ-SP, foi transferida para a próxima terça-feira, 18, devido ao não comparecimento do prefeito e de seus advogados.
O presidente do legislativo Jeferson Ricardo Couto, transferiu para a terça-feira, 18, mantendo o mesmo horário, ou seja, as 09h00, onde os vereadores já foram convocados e o prefeito e advogados serão intimados por Edital e Jornal de grande circulação.
O vereador Edson Sidnei Vick (PRÓS) durante entrevista diz que o Poder Legislativo teria que ter sete votos para a cassação do prefeito.
O prefeito, de acordo com posicionamentos teria hoje três votos o insuficiente para permanecer no cargo.
Única especulação que corre por alguns pontos da cidade, seria uma mala preta correndo por fora, o que faria mudar um voto, assim o prefeito escaparia da degola.
Nestes últimos dias, de acordo com o dito pela vereadora Luciana Batista, (PRÓS) presidente da Comissão Processante, durante entrevista ao programa A Voz do Povo, da Rádio Piracema FM 94,7, nesta quarta-feira, 12, os procuradores do prefeito já tentar com três liminares junto ao Poder Judiciário, tentando anular a votação e agora ingressaram com um Mandado de Segurança, o qual ainda não foi julgado.