PM prende foragido da Justiça. Companheira é presa por Injúria Racial
Na noite de sexta-feira, 5, o Cabo PM Francisco e o Soldado PM Carlos Henrique, do policiamento de área da 3ª Cia. PM de Pirassununga/SP capturou um Procurado da Justiça e durante a ação policial, uma mulher acabou sendo presa em flagrante por Injúria Racial. O fato aconteceu por volta das 21h40 em uma residência localizada no jardim Itália, região norte do município.
Uma ligação anônima dada Ao COPOM 190, informava de que um indivíduo procurado por tráfico e associação ao tráfico de drogas estaria escondido na casa de sua mãe no jardim Itália. Com apoio de outras viaturas do patrulhamento e de guardas civis municipais o imóvel em questão foi cercado. A genitora do procurado permitiu a entrada dos policiais, mas, o filho tentou fugir pulando o muro dos fundos, portanto ele não esperava que estava tudo cercado, onde então correu de volta para o imóvel, acompanhado pelos policiais, sendo detido, porem antes ele partiu para cima dos policiais com chutes e socos.
Em revista ao imóvel os policiais encontraram uma porção de maconha dentro do freezer, em meio a alimentos de sua mãe.
Ainda pelo local, de acordo com a polícia, enquanto realizavam a prisão do acusado, sua companheira, auxiliar de produção de 20 anos tentava impedir a prisão. Ela foi orientada a se acalmar e se afastar, mas a mulher se mostrava bastante agressiva, quando se apossou de um cabo de vassoura e tentando agredir um dos policiais, mas Soldado PM Reizeir conseguiu dominar a mulher e desarmá-la.
Mesmo assim ela passou a ofender os policiais com palavras de baixo calão e ofendeu o policial militar Carlos Henrique com ofensas raciais, quando então recebeu voz de prisão em flagrante.
O indivíduo que estava procurado foi levado para a Central de Vagas de Pirassununga de onde segue para a Penitenciária II de Itirapina e a companheira para o Plantão da Polícia Judiciária, o delegado Dr. Francisco Paulo de Oliveira Lima ratificou a voz de prisão para a mulher, arbitrando fiança no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) que não foi paga, sendo levada para a carceragem da cadeia feminina da cidade de Limeira, permanecendo a disposição da Justiça.