Funcionários de terceirizada da Prefeitura detidos com Maconha em Praça abandonada
Abandona em todos os sentidos pelo Poder Público do município de Pirassununga/SP, a então pomposa Praça do Jardim São Fernando, zona sul da cidade, vem servindo ultimamente para os usuários de drogas, traficantes, vândalos, moradores de rua.
Há de se lembrar também que no local existiam duas áreas esportivas, também abandonados.
Na sexta-feira, 9, os guardas civis municipais Macedo e Enéas, faziam patrulhamento pelas imediações da referida Praça, quando avistaram três indivíduos, todos com a camisa de equipe de Vigilância Sanitária da Prefeitura em atitude suspeita, onde ao passar próximos dos mesmos, sentiram forte cheiro de Maconha, momento em pararam a viatura e então abordaram os mesmos.
Em conversa com os mesmos, disseram que haviam acabado de fumar um cigarro de maconha, onde então apontaram um pequeno pedaço do que restou do referido cigarro de maconha no chão.
Questionados se tinham mais drogas, os mesmos, num primeiro momento, disseram que não, porém, os GCMs viram que haviam duas mochilas, uma sendo de Guilherme, 19, e outra de José, 19, sendo efetuadas buscas na mochila de Guilherme sendo encontradas em um pote plástico de cor verde com tampa, três unidades de “balinha”, que segundo o proprietário disse que para usar em festas Raves.
Perguntado onde teria comprado, disse que trouxe de São Paulo. Em seguida foi realizadas buscas na mochila de José, onde lá dentro foi encontrado um pote de vidro com tampa azul e branca, contendo em seu interior Maconha, à qual foi pesada no plantão policial da CPJ, sendo aferido de 4,6 Gramas, o qual ele disse que era para seu uso.
Também foi realizada uma varredura pelas imediações, onde atrás do banco onde estavam sentados, foi encontrado outro pote de vidro, com as mesmas características encontradas na bolsa de José, porém, com a tampa toda azul, onde então foi perguntado de quem seria aquele pote, onde Guilherme confessou que era sua e que teria jogado ali por que não queria perder a droga, sendo a mesma pesada, aferindo a quantia de 4,0 Gramas.
Os GCMs salientaram no boletim de ocorrência que o local fica a menos de 50 metros da escola Professora Maria José de Oliveira Jacoben e ao lado de uma quadra poliesportiva, onde os alunos daquela escola frequentam.
Junto com Guilherme e José Que junto com GUILHERME e JOSÉ estava também a outra pessoa, o qual afirmou que não é usuário de drogas, mas que estava ali somente com seus amigos, fato esse confirmado pelos outros dois envolvidos.
Perguntado ainda sobre estarem com a camisa da Vigilância Sanitária da Prefeitura local, informaram que são funcionários terceirizados da Empresa Imuni Control, pela Prefeitura Municipal, onde prestam serviço de Agente de Asseio e Conservação.
Depois disso, todos foram passados por exame cautelar no Pronto Socorro local e conduzidos ao plantão da CPJ, onde o delegado de polícia, Dr. Maurício Miranda de Queiroz, após tomar conhecimento dos fatos, determinou a lavratura do presente RDO, a oitiva dos envolvidos, assinatura do Termo de Compromisso e apreensão das drogas e dos objetos e, em seguida a liberação dos mesmos, que responderão em liberdade.
A empresa na selecao de funcionarios adiquire a ficha criminal de cada individuo na qual nenhum dos agentes tem passagem criminal .no tanto estamos prestando servicos junto ao municipio a anos com excelencia de qualidade e competencia. A reportagem em questão deveria sim apontar as pessoas envolvidas , mas jamás expor o nome da Empresa , fato ocurrido fora do horário de trabalho. Muito amadorismo e falta de ética profissional do
Reporter que com certeza também respondera por expor a empresa sem a mesma ter nenhum envolvimento com o fato.
É hábito do digníssimo fazer isso com muita gente. Incentivo a empresa, como tenho incentivado muita que tem se sentido lesada com atitudes como está, a fazer BO, representar e impetrar processo.
Creio que alguns já estão em evolução. Sejam mais um. Só assim atitudes como esta devem ser contidas, via judiciário.
Ora, mas se eles estavam com uniforme da empresa mesmo que fora do expediente, representam a empresa, de qualquer forma, respinga na empresa sim. E isso pode até ser usado por concorrentes em licitações futuras, antes de se preocupar com processos contra o “repórter”, faça uma varredura nas ações dos funcionários, esses sim podem prejudicar a empresa com atos irresponsáveis como o ocorrido, lembrando que cada um faz o que bem quer com a própria vida, mas tudo trás consequências. Abraço.