Calçadas com matos, buracos e materiais de construção. Pedestres obrigados andar pelo leito carroçável
Na quarta-feira, 20, exatamente as 16h47, o editor deste portal recebeu em seu celular uma mensagem de texto através do Messenger, onde seu autor faz um relato sobre as condições de se andar pelas calçadas da cidade de Pirassununga/SP. Segue abaixo a cópia fiél da mensagem.
“Boa tarde naressi sem falar dos Matos buracos bm no centro da cidade tem calçada que temos que passar na rua pra não chegar à onde estamos indo cheio de carrapicho na roupa uma vergonha” (sic)
O repórter Ademir Naressi fez um percurso a pé de cerca de 1.300 metros, pela rua Siqueira Campos, iniciando a trajetória da Rotatória da Avenida Capitão Antônio Joaquim Mendes até a rua José Bonifácio.
Neste pequeno trecho verificou-se matos em calçados, matos que escondem buracos no leito carroçável, calçadas em desníveis dificultando a locomoção de cadeirantes, de idosos e de pessoas que se utilizam muletas entre outros para andarem.
Buracos nas calçadas e materiais de construção complicam o andar das pessoas que são obrigadas a dividirem o espaço com motocicletas, carros e bicicletas, correndo o risco de serem atropelados.
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Tudo isto é por falta de Fiscalização de Posturas e Obras não serem atuantes, também devido à falta de recursos humano e de transporte.
Exatamente pagamos iptu e a rua Riachuelo 747 está coberta de matos eu cansei de limpar com uma faca de cozinha chega vou mandar um e.mail para o Governador de Sp.isso é uma vergonha Pirassununga está Abandonada.
Nos bairro então nem se fala! A prefeitura não exige dos donos de terrenos sua limpeza bem como fazer calçadas nos mesmos. Terrenos ficam largados ao mato, disseminando pragas, bichos e colaborando para a criação da dengue. Lamentável!!!
Antigamente cada morador cuidava da sua calçada, hoje o povo não quer fazer mais nada.Vamos colaborar pessoal é nossa cidade .
O q não falta na cidade é mato. Tem ruas q a gente acha q está entrando na zona rural. E isso no centro da cidade.
Não sei se cabe à prefeitura ou ao dono da residência, a limpeza. A minha parte, eu mesmo faço.