Professora agredida pelo marido empresário não quis que polícia o prendesse
Uma professora de 30 de idade, mesmo após acusar o marido, um empresário de 39 anos, moradores num bairro do sudeste do município de Pirassununga/SP, de agressão não solicitou sua prisão durante a apresentação no plantão da CPJ, no final da tarde de domingo, 13.
De acordo com os Cabos PMs Castro e Mattos, do policiamento de área da 3ª Cia. PM do 36º BPM/I, realizavam patrulhamento preventivo de ostensivo pelo município quando foram acionados para atendimento de uma possível ocorrência de violência doméstica em uma rua do Jardim Kamel.
Segundo os policiais ao chegarem no local fizeram contato com a vítima, um professora, a qual teria relatado ter tido discussão com seu marido, onde em determinado momento as discussões se intensificaram, ocasião em que a vítima começou a gritar e o marido (empresário) tampou a sua boca, fato que causou lesões no queixo da vítima, sendo que a professora teria relatado aos policiais que também seu companheiro teria dito que a mataria.
Diante dos fatos, o casal passou por exame de corpo de delito no Pronto Socorro da Santa Casa e, posteriormente para o plantão da CPJ, onde o delegado de polícia de plantão, Dr. Gustavo Lopes Rodrigo Coelho, tendo como assistente, o investigador de plantão (exercendo a função de escrivão), registrou um boletim (em tese) de violência doméstica, lesão corporal e ameaça, envolvendo o casal, deixando de fazer o flagrante devido a vítima (professora) não querer representar criminalmente em face das supostas ameaças.
Em briga de marido e mulher ela não deu sequência a queixa por causa de medo do companheiro