Câmeras de Segurança flagram jovem e adolescente furtando cosméticos
Uma jovem de 21 anos de idade e uma adolescente de 16 anos foram detidas por guardas civis municipais durante a tarde desta segunda-feira, 23, pela prática de furto no interior de uma Loja de Cosméticos localizada na rua Duque de Caxias, região central da cidade de Pirassununga.
De acordo com o boletim de ocorrência apresentado pelos guardas civis municipais Catelani e Sérgio, junto ao 1º DP da Central de Polícia Judiciária, apresentado as 15h25, o furto teria ocorrido na tarde da segunda-feira questão.
A jovem de 21 anos se identificou como sendo uma atendente e a parceira como sendo uma estudante de 16 anos, ambas moradoras no Jardim Mileniun, zona leste da cidade.
Segundo a representante de uma perfumaria situada na Rua Duque de Caxias, no período da tarde estava trabalhando, quando avistou a dupla no interior da loja e logo surgiu a suspeita de que elas estariam subtraindo produtos. Para evitar constrangimentos, porém, não foi feita a abordagem.
Posteriormente, quando as duas já haviam saído da loja, ao analisar o circuito de monitoramento, foi possível constatar que realmente elas furtaram produtos. Por esse motivo foi acionada a Guarda Municipal. Seguindo as características passadas pela lojista, os GCMs abordaram as investigadas, sendo que na posse da maior, localizaram um desodorante, cujo preço de venda é de R$ 6,50 e um shampoo no valor de R$ 5,99.
Os guardas souberam também que as duas já teriam sido surpreendidas no final da manhã de ontem, por funcionários de outra perfumaria, situada na Rua 15 de Novembro, tentando subtrair cinco produtos com valor total aproximado de R$ 68. Neste caso, no entanto, apesar de surpreendê-las no ato, o lojista recebeu de volta os produtos furtados por elas, e por isso não acionou a GCM ou a Polícia Militar.
Questionadas, ambas confessaram a prática da infração, sendo que a adolescente em nenhum momento disse que foi instigada pela jovem. As duas foram apresentadas no 1º Distrito Policial onde o delegado Dr. João Fernando Baptista apontou ausência de periculosidade social, haja vista que elas não possuem antecedente criminal. Foi instaurado Inquérito Policial para avaliação do Poder Judiciário.