Saúde. Contra pontos em atendimento no Pronto Socorro da Santa Casa de Pirassununga
Duas ocorrências policiais (área da saúde) foram registradas, uma por volta das 22h35 da noite de quarta-feira, 26, e outro no primeiro minuto desta quinta-feira, 27, no plantão da Polícia Civil Judiciária da cidade de Pirassununga/SP.
Contra pontos
Foram dois casos distintos, sendo o primeiro de demora no atendimento médico no Pronto Socorro da Santa Casa. O outro, o paciente se evadiu sem realizar um exame específico solicitado pelo médico socorrista.
Caso I
O primeiro caso registrado aconteceu as 22h35 de quarta-feira, 26, onde uma enfermeira de 36 anos, informou que um paciente de prenome José, se encontrava em observação no Pronto Socorro por suspeita de Precordialgia, aguardando por exames de Enzimas Cardíacas, onde o paciente deixou o local sem os procedimentos, bem como sem a autorização médica, mesmo sabendo dos riscos que corria.
Caso II
De acordo com uma estudante de 24 anos, levou o filho de 4 anos de idade em estado febril alto (de acordo com a mãe, o estado febril seria de 39,5, sem documento oficial) à Santa Casa, sendo informada que apesar da greve (estado de greve), a criança seria atendida, todavia, segundo a mulher ficou aguardando por mais de uma hora e não foi atendido.
Devido à demora, a mesma levou o filho ao PAM da zona norte, onde foi atendido.
Estado de greve
Um médico procurado pela reportagem, o qual pediu para manter seu nome preservado disse, “não estamos deixando de atender ninguém, a prioridade é Emergência e Urgência”, o médico finalizou dizendo “estamos respeitando o protocolo do CRM que é o atendimento de 15 minutos por paciente, mas, o atendimento prioritário é Emergência e Urgência”.
“O atendimento ambulatorial é para ser atendimento nas Unidades de Saúde da cidade, os quais não funcionam”, disse um enfermeiro de uma UBS.