Bispo ‘ investigador ‘ do vaticano deixa a cidade de Limeira. Dom Vilson e Padre Leandro estariam no ‘óleo’
Padres e leigos da Igreja Católica que denunciaram as atitudes do bispo diocesano da cidade de Limeira/SP, Dom Vilson Dias de Oliveira, em acobertar as atrocidades, no caso especifico na suspeita de abusos sexuais que teriam sidos cometido pelo padre Pedro Leandro Ricardo, quando de sua passagem pela cidade de Araras/SP, também por possíveis extorsões, apropriação indébita e de possível coação esperam que o bispo dom João Inácio Muller, enviado pelo Vaticano, seja íntegro e que faça valer todas as denúncias, a fim de afastar o dom Vilson, da Diocese de Limeira.
O que mais chama atenção dos denunciantes foi a rapidez em que o bispo diocesano da cidade de Lorena/SP, João Inácio Muller, em pouco mais de menos dez dias teria deixado Limeira, depois de ter ouvido alguns padres, mas que não teria falado com mais de dezenas de denunciantes.
De acordo com a assessoria de imprensa da Diocese de Limeira, as investigações correm em segredo canônico.
Segundo comentários de leigos da cidade de Guaíra/SP, um antigo padre teria se recusado em dar R$ 50 mil reais ao bispo Vilson, pois, o mesmo precisa comprar móveis para sua casa. Tempos depois, o padre foi transferido.
Dias atrás, o Vaticano teria dito que medidas austeras seriam tomadas, possivelmente contra o padre e o bispo, que serviriam de exemplo para o Mundo.
Ambição por dinheiro
Segundo padres e leigos, o bispo Dom Vilson seria muito ambicioso, tendo como meta principal, onde o dinheiro seria uma de suas principais virtudes, tanto que nestes últimos meses, ao menos, seis (6) Paroquias e Quase Paroquias foram criadas na cidade de Pirassununga/SP, o que elevaria a arrecadação para a Diocese de Limeira, assim, prejudicando ações assistências católicas da cidade.
No “Óleo”
Segundo alguns católicos, o bispo Dom Vilson e o Padre Leandro estariam no “Óleo”, que na gira policial seriam (fritados), ou seja, condenados. Ainda, segundo outros leigos, outras podridões viriam a tona, envolvendo padres que já passaram por Pirassununga, inclusive, um que serviu até mesmo a CNBB, quando teria construído na cidade de Araras/SP, um verdadeiro império.