Padrasto é suspeito de matar enteada. Mãe também é presa por suspeita de encobertar o crime
O delegado de Polícia Civil Judiciária da cidade de Leme/SP, o Dr. Carlos Eduardo Malaman, solicitou durante o dia desta quarta-feira, 17, a prisão Temporária da balconista Natalia Oliveira Alves Nogueira, 23, e de seu companheiro Luis Felipe Britto, 29, que teria como profissão “chapeiro”, isto diante a morte menina Lorena Capelli, de apenas um ano e seis meses de idade.
Óbito
No início da manhã (08h30) deste dia em questão, o policiamento de área da 4ª Cia. do 36º BPM/I, foi direcionamento para a rua Juan Tróia, Jardim Itamarati, zona leste da cidade de Leme/SP, pois, segundo a solicitação feita junto ao COPOM – 190 -, Natalia Oliveira, teria encontrado o corpo de sua filha, deitado na cama, sem vida.
No local, os policiais comunicaram o fato ao delegado de plantão, Carlos Eduardo Malaman, de que os homens do Corpo de Bombeiros teria constatado em óbito pequena Lorena.
Experiente, o delegado Malaman de imediato solicitou a presença da Polícia Científica, onde depois de todos os levantamentos no local, o corpo da menina foi levado para o Instituto Médico Legal na cidade de Limeira/SP
Prisão Temporária
Depois de ampla conversa com a mãe e, das análises feitas pela Polícia Científica e do primeiro laudo não conclusivo pelo IML, o delegado Carlos Eduardo Malaman, optou pela prisão temporária de Natali, por tentar encobertar o crime e de seu companheiro, Luís Felipe Brito, que segundo a polícia, teria “jogado” a criança contra a parede do quarto onde residia com a mãe da menina, vindo a óbito. A mãe da criança, de acordo com a polícia, teria tentado proteger o companheiro quando a morte de sua filha
Coube aos policiais civis Coradine e Jeniffer prender Luís Felipe e Natália, que foram para as Cadeias Públicas (masculina e feminina) da cidade de Limeira/SP, permanecendo a disposição da Justiça.